quarta-feira, 20 de abril de 2011

ATIVIDADE 4 - e-proinfo

ATIVIDADE 3 e-proinfo

A ESCOLA NO TERCEIRO MILÊNIO

O conhecimento científico de diversas áreas, nesse contexto histórico do terceiro milênio, se manifesta em um único objeto usado em diversas relações sócio-economicas-culturais ao mesmo tempo e em diversos espaços geográficos ao mesmo tempo. Como a escola deve se comportar diante dessa situação?

A princípio essa afirmação pode parecer confusa, mas se pensarmos em uma simples folha de papel que utilizamos diariamente, de imediato percebemos duas áreas a econômica e a ecológica, hoje não se compra papel como antes, optamos pelo produzido: por papel reciclado, ou pelo papel produzido por meio do manejo sustentável, ou produzido por madeira reciclado, ou ainda pelo manejo comercial. Várias são as informações necessárias, além do preço, para se comprar um simples papel.

Esse exemplo esclarece bem as necessidades sócias que são impostas à escola no terceiro milênio, diante disso entendo que a escola não é mais a detentora do saber, pois o conhecimento percorre todos os espaços sociais. Assim, conforme entendo como o professor Ladislau nos ensinou, precisamos reordenar nossos currículos para podermos conseguir articular os conhecimentos existentes nos mais variados espaços sócios.

Nesse sentido, acredito que a escola deve utilizar das novas tecnologias existentes para conseguir realizar essa articulação. Para tanto ela pode desenvolver projetos de estudos e ensino multidisciplinar que possibilitem a produção de conhecimento o estreitamento entre teoria e prática.

ATIVIDADE 2 - e-proinfo

REFLEXÃO SOB O SER DOCENTE NA ERA DIGITAL

Ser educador no terceiro milênio não é uma tarefa fácil. A globalização exige cada vez mais da escola dinamicidade frente às novas tecnologias de informações e conseqüentemente de produções. Nesse sentido, o meu “eu” pedagógico às vezes se angústia, pois o que será utilizar de forma correta todo esse emaranhado tecnológico no processo de ensino e aprendizagem?

Partindo do princípio que a prática docente deve ser pautada na interação aluno/professor/comunidade, entendo que tudo que é de interesse do aluno e da comunidade deve estar na pauta do professor e no seu fazer pedagógico, assim sendo as novas tecnologias de informação para mim são de suma importância, pois sendo nossa escola em área rural, lanço mão da grande rede para pesquisar com meus alunos sobre vários assuntos que são de interesse de nossa comunidade, entre eles posso citar: créditos governamentais, técnicas de cultivo sustentáveis para a agricultura familiar, técnicas de captação de água entre outros. No cunho político pesquisamos sobre os movimentos campesinos que atuam no Brasil e quais são suas raízes, mas esse processo específico é muito doloso, pois é preciso maturidade tanto do professor quanto do aluno para não se perder no processo, uma vez que certas práticas campesinas vão de encontro aos anseios de nossa comunidade. No cunho pedagógico pesquisamos lugares; museus e podemos ver obras que estão bem distante de nossa realidade econômica; culturas diversas, tendências profissionais entre outros.

Acredito nas novas tecnologias como mais uma ferramenta a serviço do meu fazer pedagógico, claro como todo educador às vezes entro em conflito diante da dinamicidade tecnológica, mas nada que abale minhas estruturas.

terça-feira, 19 de abril de 2011

ATIVIDADE 1 - e-proinfo - QUEM SOU EU

Quem sou eu?


Pergunta fácil e ao mesmo tempo muito difícil de responder, pois essa exige uma reflexão sincera sobre o exercício da docência e sob a ideologia sócio-cultural e político-econômica que se quer embasar-se para o fazer pedagógico.

Assim sendo, considero-me uma educadora acessível e comprometida com a educação de meus alunos, pois me envolvo com suas angústias diante das exigências do terceiro milênio. Nesse sentido, procuro adequar minha prática sempre ao encontro das necessidades mais latentes deles, que consigo identificar por meio do dialogo. Às vezes esse processo é doloroso, pois a prática do dialogo me mostra o que os alunos realmente estão vivendo em minha prática pedagógica, assim somos espelhos uns dos outros, e quando o refletido no espelho me mostra que errei didática ou pedagogicamente tenho que rever meus conceitos e verdades e redefini-los na direção das necessidades mostradas. Assim, cada ciclo de aprendizagem permite-nos uma interação diante de novos fatos refletidos, quer sejam fatos locais ou globais, quer sejam sociais ou globais, quer sejam sociais ou filosóficos, quer sejam grupais ou individuais.

Sendo assim, entendo que o caminhar de meus alunos reflete/tirá minha prática docente, então entendo que dentro de minhas limitações (o homem é um ser mutante e como mutante busco sempre aperfeiçoar-me diante da avalanche de informações que são disseminadas diariamente pelos veículos de comunicações), os instigo a reflexão dos novos sistemas de construção do pensamento, ou seja, das novas formas de leituras e comunicações exigidas no mundo contemporâneo, pois acredito muito Nos sete saberes necessários à educação do futuro de Edgar Morin, principalmente nos terceiro (Identidade Humana) e quarto saberes (Compreensão Humana).