sábado, 21 de novembro de 2009

2ª foto do 1° Bimestre das atividades - A Arte de Ser Feliz














































Atividades do 1º bimestre - A arte de ser feliz




Memorial Reflexivo

Portfólio – Memorial Reflexivo

O ato da docência é algo maravilhoso. Trabalhar com a educação é algo extremamente generoso e genial. Generoso porque você doa e recebe simultaneamente conhecimentos, cordialidades e experiências. Nesse processo vínculos de cumplicidade, de respeito e de carinho vão se criando. Sementes de amizades vão sendo plantadas, cultivadas e florescidas. Assim novas comunidades formam-se e tornam a sociedade mais justa e solidária.
Talvez, para quem participar desta escrita a quatro mãos, possa pensar que essa visão do ato da docência seja muito romântica. Mas, o que será da Educação Brasileira se o Educador (mentor mor no processo educativo) perder esse sentimento?
Esse sentimento foi despertado em mim ainda na primeira infância, quando eu ainda estava na primeira série. O episódio marcante fui retirada da primeira série A e levada para a primeira série J, ao chegar lá encontrei a professora Shirlei, pequenininha, mas gigante na arte de ensinar. Com todo carinho me fez entender que dinheiro não é elemento essencial para aprendizado. Coisa que eu não tinha conseguido aprender na primeira série A.
Outra educadora que cultivou em mim esse sentimento foi minha professora Fátima da quarta série, ela desenvolvia suas aulas como quem contava história e assim fez com que eu me apaixonasse pela Língua Portuguesa.
Quando iniciei a quinta série o Brasil vivia toda a revolta do Regime Militar, em Governador Valadares, cidade onde morava, as escolas ficaram meio mortas, e isso permaneceu até eu chegar a oitava série. Desse período tive duas professoras: Angela e Habigail, essa me fazia escrever cópias e cópias no caderno de caligrafia para melhorar a letra, como eu odiava aquilo. A outra nos dava aula com as portas e cortinas fechadas para nos preparar para o novo futuro de liberdade, naquela época não entendia muito bem o que acontecia, afinal era uns com muito medo do regime e outros ansiando e propagando a nova era.
Só fui compreender isso quando estava no segundo ano do Ensino Médio, tivemos o professor de Língua Portuguesa João Pedro. Ele utilizava as figuras de linguagem para nos fazer entender que Cálice (música de Chico Buarque) na realidade era Cale-se e o quê isso representava. Ele tinha uma humanidade em suas aulas ímpar, não fazia distinção entre ser aluno e ser professor, deixava nítida a hierarquia de responsabilidade, mas nos ouvia e sempre que corretas considerava nossas ponderações.
Diante de todas as minhas experiências vividas e por acreditar que a educação é o único meio que os menos favorecidos têm para sobreviverem nesse mundo globalizado decidi ser Professora.
Iniciei nessa caminhada trabalhando com adultos na Serra da Petrovina em Rondonópolis/MT. Para mim foi muito gratificante naquela época minha principal ferramenta de trabalho era o Projeto Alfa. Posteriormente fui trabalhar em Gaúcha do Norte e agora estou em água Boa, em todos esses lugares fui me aperfeiçoando a cada dia e aprendendo sempre com meus alunos.
Assim, o sentimento de encarar a docência como uma doce arte se renova a cada dia, a cada nova experiência, mesmo nas dolorosas, porque não se quero passar aqui a sensação que não existem espinhos, existe sim e eles são muitos. Mas, quando testifico as mudanças positivas em meus alunos, não só as superações das dificuldades de conteúdos, mas o amadurecimento nas ações, no pensar coletivo, nas construções de objetivos e planejamentos. Concretizo que todos os espinhos colhidos valeram a pena, pois um novo cidadão nasce e tenho a convicção que o ato da docência é quem me oportuniza colaborar para essa construção e assim um mundo melhor.
Nesse sentido, o curso Gestar II de Língua Portuguesa foi importantíssimo em minha formação docente. Pois, oportunizou-me vivenciar experiências novas, as quais me auxiliam muito em sala de aula, não só na mediação pragmática como também na interação aluno e professor. As trocas de experiências realizadas em cada encontro foram fontes de aprendizado e revitalização a cada aula.
O fato que mais me marcou foi perceber que as dificuldades que encontro em minha escola são pequenas em relação aos relatos que ouvi nas plenárias. Quanto as expectativas pedagógicas posso dizer que em muitos momentos fui surpreendida por detalhes que ainda não havia percebido entre eles posso citar a diferença entre Propaganda e Texto Publicitário, As organizações dos dialetos, principalmente o etário, o desenvolvimento da atividade cinco Arte e Fantasia do caderno Teoria e Prática dois entre outras.
Mas, para mim o mais importante foi poder desenvolver o projeto A Arte de Viver Feliz em parceria com os professores das áreas de Ciências Sociais e Pensamento Lógico. Nesse processo todos os cadernos de Teorias e Práticas foram importantes, porém tenho um carinho especial pelos cadernos Linguagem e Cultura e Estilo, Coerência e Coesão. O caderno Linguagem e Cultura porque me forneceu elementos para desenvolver a parte filosófica do projeto, com seus textos, entre eles Porã e Sexa, oportunizaram-me provocar nos alunos um momento de reflexão sobre a necessidade de “pensar antes de agir” para que se respeite o outro em seu universo sociocultural e que perceba que quando julgo o outro também estou me julgando. Já o caderno Estilo, Coerência e Coesão forneceu-me novos elementos lógicos semânticos, os quais me auxiliaram na mediação dos Estilos textuais e na produção desses estilos, ou seja, cada elementos escolhido pelo escritor em sua texitura caracteriza o seu estilo. Outro ponto fundamental foi o aprendizado dos elementos semânticos entre as linguagens verbais e não verbais, principalmente nos textos publicitários, uma vez que esses elementos passavam despercebidos em minha prática docente.
Nesse projeto os livros Quem me dera ser Feliz e Memória Inventadas – Júlio Emílio Braz, Memórias Inventadas Segunda Infância – Manoel de Barros e aquele, Violência e Paixão – Fernando Benassi, Águas de Visitação – Silva Freire, Cordel – Patativa do Assaré, Histórias de imigrantes Adilson Miguel e Maria Viana, As Mais Belas Parábolas – Alexandre Rangel, foram a base para o desenvolvimento do projeto no tocante aos propósitos para a disciplina de Língua Portuguesa.
Nas realizações das atividades propostas nos cadernos do curso durante o desenvolvimento do projeto, vivenciamos momentos riquíssimos de trocas de conhecimentos, um deles foi à mediação de Antonímia e Sinonímia com elementos matemáticos. Quando os alunos perceberam que potenciação é multiplicação são sinônimos e que potenciação e radiciação são antônimos. Outro foi o trabalho com o texto Uma Fábula Moderna, porque ele provocou nos alunos uma reflexão sobre o quanto vale uma vida e partir daí produzimos fábulas, Parábolas e crônicas. Com o texto Cidadezinha Qualquer nós podemos comprovar que nossa comunidade tem muitas semelhanças com a cidade do texto e então produzimos poemas lindos, nos quais os alunos expressaram seus sentimentos em relação ao lugar onde vivemos.
Como mencionei acima a atividade cinco Arte e Fantasia do caderno Teoria e Prática dois, foi a mais prazerosa de se desenvolver, adicionei a ela as músicas Alma – Zélia Duncan, Pássaros – Cláudia Leite, Razões e Emoções – NX Zero e Amigo Fura Olho – Latino, então pude mostrar aos alunos os poemas narrativos e os poemas sentimentais, nesse processo produzimos paródias, peças teatrais com fantoches e representações teatrais, um momento muito rico, pois os alunos criaram textos lindos tanto humorísticos quanto reflexivos.
Quando iniciei o curso Gestar II – Língua Portuguesa imaginava que seria somente mais um curso conteudesco com teorias utópicas para a realidade da educação do/no campo, mas já no primeiro encontro percebi que o curso seria diferente, pois a postura do orientador era de um professor que iniciou sua didática buscando coletar dados, perceber por meio de dinâmicas como seus alunos desenvolviam a docência no cotidiano. Outro fato foi deixar todos os alunos com a auto-estima elevada, colocando-se sempre no mesmo nível de seus educandos e mostrando-se feliz em poder desenvolver seu trabalho em Água Boa, fidelizando-se a sua história. Nesse sentido esses fatos reafirmam meus pensamentos iniciais: O ato da docência é algo maravilhoso e Trabalhar com a educação é algo extremamente generoso e genial. Pois, nosso orientador dedicou-se para dirimir todas as nossas dúvidas e nos mostrar caminhos concretos e possíveis para nos auxiliar em sala de aula. Essa foi a grande diferença desse curso. Ter um orientador que conseguiu fundir teoria e prática, bem como instigar e desafiar sabiamente seus orientandos para desenvolverem essa prática. Eu aceitei esse desafio e entreguei-lhe exemplares das atividades desenvolvidas aqui mencionadas. Quem de fato dedicou-se ao curso conquistou boas ferramentas para diminuir alguns espinhos do Doce Ato da Docência.

A Arte de Ser Feliz


LUCIENE BARBOSA DE OLIVEIRA

NOVEMBRO 2009
Título:
A Arte de Ser Feliz

Problemática:
Nos últimos anos intensificaram-se os estudos que propõem uma modificação na forma de compreender o processo de aprendizagem. Nessa sociedade de informação instantânea, a Educação que é uma das áreas que está sendo consideravelmente atingida por essa onda tecnológica, precisa encontrar um elemento norteador que desperte nos adolescentes o interesse pela leitura e escrita, não só como ferramentas essenciais para o mundo globalizado, mas como elementos para construção de uma sociedade mais justa.
Desde o princípio da humanidade, o homem se utilizou de meios e objetos para estabelecer uma comunicação com outros povos, auxiliando-o na sobrevivência. E nessa contemporaneidade de milênios em que vivemos, os objetos foram sendo substituídos por outros mais modernos. A partir disso, surgiu uma nova era: a “tecnológica”, e com ela, vieram novas descobertas, que afetaram profundamente o conhecimento, os costumes, as práticas cotidianas do homem e seu meio.
Essas transformações serviram de apoio a todas as civilizações e trouxe inúmeros benefícios para o homem, entre eles, tornar o trabalho mais fácil e mais produtivo, mas também criou um grande problema: a racionalidade exagerada.
Nunca na história da humanidade o homem foi tão racional. A necessidade globalizada de se ganhar tempo em todas as ações em virtude de uma produção excludente a favor do capital, faz com que valores como solidariedade e compreensão fiquem relegados a segundo plano.
O modelo de escrita dinamizada dos sites de relacionamentos desenvolve nos adolescentes hábitos de escrita não condizentes com o que exigido no mercado de trabalho. Quanto a leitura a situação é mais complicada, uma vez que os alunos decodificam mas não lêem, conforme os dados oficiais do Mec. Como mudar isso?
Esse processo não é diferente com os alunos da 8ª série da Escola Municipal Agrovila Central, atrelado a essa questão percebeu-se que os alunos dividiram-se em grupos e pequenos conflitos começaram a surgir porque os alunos que não tem acesso a Internet não conseguirem entender a linguagem utilizada pelo grupo minoritário que tem acesso a rede.
Assim, o projeto A Arte de Ser Feliz vem como perspectiva metodológica para oportunizar aos alunos momentos de leituras e escritas que possam desperta-los para reflexão de suas ações e assim resgatar valores que contribuam para a convivência harmônica das diferenças e superação das dificuldades de leitura e escrita.

Fundamentação teórica:
O desenvolvimento de uma sociedade depende fundamental do ato comunicativo desenvolvido em seu meio. Nesse sentido conquistar a autonomia de expressão quer escrita quer oral é essencial para os sujeitos nela transitam e automaticamente o sucesso dessa sociedade.
Assim, escolheu-se como referencial teórico para o desenvolvimento de deste projeto os estudiosos: Irandré Antunes, Maria Costa Val, Sírio Possentin e Paulo Freire, por acreditar que esses estudiosos proporcionam métodos para se trabalhar a Língua Portuguesa como instrumento libertação e harmonia.

Objetivo Geral:
Proporcionar aos educandos momentos de leituras e escritas que possam desperta-los para reflexão de suas ações e assim resgatar valores que contribuam para a convivência harmônica das diferenças e superação das dificuldades de leitura e escrita.

Objetivos Específicos Para Língua Portuguesa:
- Reconhecer e Produzir a Tipologia Narrativa e os gêneros: Fábula, Parábola, Crônica, Conto, Paródia.
- Reconhecer e Produzir o Texto Poético e perceber a poesia contida nos poemas bem como as ideologias contidas no “eu-lírico”.
- Reconhecer e Produzir o texto Publicitário e seus desdobramentos entre a linguagem verbal e não verbal.
- Reconhecer e Produzir o texto dissertativo e perceber a ideologia contida nos textos.
- Perceber e Utilizar os mecanismos de coerência textual bem como os elementos de coesão textual.
- Superar dificuldades: ortográficas, de leituras e de produções textuais.
- Reconhecer o texto (oral e escrito) como elemento principal da comunicação.
- Iniciar a construção do discurso competente tanto oral quanto escrito.

Metodologia:
Para atender as necessidades dos objetivos específicos os conteúdos trabalhados serão organizados em bimestres.

1º Bimestre
Apresentação da Tipologia narrativa: a estrutura, seus personagens e elementos.
Apresentação dos Gêneros: Fábula e Parábola.
Leitura, Produção e interpretação de Textos verbais e não verbais.
Concordâncias Nominais na construção da texitura (substantivos e adjetivos)
Produção e organização frasal e parágrafo
A construção da coerência semântica entre as linguagens verbais e não verbais.
Língua e cultura: o respeito ao regionalismo.
Textos utilizados: A arte de ser feliz – livro Português: Leitura, Produção e Gramática – Leila Lauar Sarmento.
Primeiro Contato – Nelson de Oliveira
A amizade é um campo sem fim – Moacyr Scliar
A parada da ilusão – João do rio
Um saco de risadas – Fernando Bonassi
Uma Fábula Moderna – Luís Fernando Veríssimo
Textos visuais utilizados: O despertar da Consciência – William Holman Hunt
A guerra do bem contra o mal – Angeli (Folha de São Paulo)
O jogo de boliche ante a estalagem – Jan Havicksz Steen


2º Bimestre
Apresentação da Tipologia narrativa: os personagens e suas características.
Apresentação dos Gêneros: Crônica e Conto.
Leitura, Produção e interpretação de Textos verbais e não verbais.
Concordâncias Nominais e Verbais na construção da texitura (substantivos e adjetivos – verbos e advérbios)
Pronome e colocação pronominal e o verbo (concordâncias)
Língua e cultura: os falares das tribos juvenis.
A crônica e o humor e o discurso direto.
A crônica introspectiva e o narrador personagem.
A crônica jornalística.
O conto e o discurso direto e indireto.
O conto e o narrador personagem.
O conto e o narrador observador.
A tipologia narrativa e as marcas textuais que permitem a localização do tempo histórico vivido na narrativa.
Textos utilizados: Amigos – Luís Fernando Verissímo.
Alternativas – Telma Guimarães e Júlio Emílio Braz
Os namorados da filha – Moacyr Scliar
Mãe é contradição – Walcyr Carrasco
Em defesa da língua – Walter Sebastião
O carteiro e o poeta – Antonio Skarmeta
A morcega – Walcyr Carrasco
Geração MSN – Rosana Rodini
A tribo que mais cresce entre nós – Zuenir Carlos Ventura.
Textos visuais utilizados: O despertar da Consciência – William Holman Hunt
A guerra do bem contra o mal – Angeli (Folha de São Paulo)
O jogo de boliche ante a estalagem – Jan Havicksz Steen


3º Bimestre
Apresentação do poema: estrutura e versificação.
Versos, Rimas e Estrofes
A poesia e o eu lírico
O poema lírico
O poema Épico
O poema narrativo
A música, o poema e a poesia
O poema, o eu lírico e a ideologia
As figuras de linguagem
A paródia
Leitura, Produção e interpretação de Textos verbais e não verbais.
Pronome e colocação pronominal e o verbo (concordâncias)
Língua e cultura: as gírias e a sociedade.
O poema e as marcas textuais que permitem a localização do tempo histórico vivido na poesia
O verbo e seus complementos
Textos utilizados: Cidadezinha – Carlos Drummond de Andrade.
Alma – Zélia Duncan
Pássaros – Cláudia Leite
Razões e Emoções – NX Zero
Amigo Fura Olho – Latino
Ecologia – Ulisses Tavares
Ouvir Estrelas – Manuel Bastos Tigre
Via Láctea XIII – Olavo Bilac
Uvi Strella – Juó Bananére
Poema de sete faces – Carlos Drummond de Andrade
Olá, mãe! – Carlos Queiroz Telles
Índios – Renato Russo
Porã – Antonio Carlos Hohlfeldt
Sexa – Luíz Fernando Veríssimo


4º Bimestre
Apresentação do texto dissertativo argumentativo e Publicitário
A frase, o período e as possibilidades de organização
Produção de parágrafos e percepção do tópico frasal
Colocação Pronominal
Termos essenciais da oração
O pronome de tratamento
Argumentação e Linguagem
A construção da argumentação
O planejamento, as estratégias e a organização textual
As estratégias de escrita e a ideologia
A revisão e a edição
Leitura, Produção e interpretação de Textos verbais e não verbais.
Textos utilizados: Educação de hoje adia fim da adolescência – Rosely Sayão.
Não compliquem o nosso idioma – Dad Squarisi
Palavras que encobrem a realidade – Thaís Nicoleti de Camargo
Pleonasmo: “vício” ou estilo?
A Geração Z – Leonardo Fuhrmann
Sobre pais e filhos – Lya Luft
O termômetro do mundo – Eduardo Geraque
A informação veste hoje o homem de amanhã – Carlos Eduardo Novaes


Em todos os bimestres iniciou-se a metodologia coletando dados junto aos alunos buscando perceber os conhecimentos prévios que estes possuíam. Utilizou-se de aulas expositivas, seminários, produções teatrais coreografia e vídeos.

Justificativa:
A inserção de novas práticas pedagógicas no ensino da Língua é uma bandeira defendida no mundo todo. O grande problema hoje é a dificuldade encontrada de transpor a norma culta da língua para as situações formais existentes no mundo globalizado. Seguindo nessa direção a escola enfrenta ainda a massificação da tecnologia de comunicação, que utiliza uma linguagem rápida e abreviada. Fato esse que acaba criando dois grandes problemas na Era Contemporânea: a dificuldade de compreensão do que se escreve e se lê e o isolamento, uma vez que a máquina impera. Assim, esse projeto busca desenvolver metodologias que oportunize o desenvolvimento e superação das dificuldades da comunicação, bem como a adequação da norma culta e às situações cotidianas.

Cronograma:
Apresentado na metodologia, Projeto desenvolvido no ano de 2009.

Equipe de Trabalho:
Professores: Luciene Barbosa Oliveira
Marcelo Cardoso Teixeira
Raquel Kmieck Silva

Avaliação:
O projeto ainda está em desenvolvimento, por esse motivo a avaliação será parcial. Os alunos estão bastantes criativos conforme pode ser comprovado com os trabalhos em anexo. Outro fato positivo é a socialização hoje praticamente não há conflitos em sala de aula.

Referências Bibliográficas:
Leila Lauar Sarmento – Leitura, Produção e Gramática
Quem me dera ser Feliz e Memória Inventadas – Júlio Emílio Braz
Memórias Inventadas Segunda Infância – Manoel de Barros
Violência e Paixão – Fernando Benassi,
Águas de Visitação – Silva Freire
Cordel – Patativa do Assaré
Histórias de imigrantes Adilson Miguel e Maria Viana
As Mais Belas Parábolas – Alexandre Rangel
Fascículos do Gestar de Língua Portuguesa